Acabei de deparar com esta notícia (clicar no "esta" anterior para saber ao que me refiro, que eu não estou com pachorra para a descrever, vá!).
Lembrei-me que na escola preparatória (sim, que eu ainda sou do tempo em que haviam escolas preparatórias, nada de bês mais esses, com 2 mais 3 e o diabo a 4...) o máximo de mossa que o pessoal fazia envolvia atirar bombinhas de mau cheiro para dentro da sala de aula... e não explosivos e detonadores à profissional, com direito a evacuar toda a escola (quanto muito, não se entrava na dita sala e estava o caso arrumado).
Mania que os putos têm hoje em dia de se armarem em profissionais antes do tempo, pá!
Música: Eu vi um sapo, da Maria Armanda. A ver se o pessoal se acalma...
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Éramos uns meninos de coro!
Imaginado, pensado, marinado e escrevinhado pela
Actriz Principal
por volta das
5:25 da tarde
8 comentários:
Filme(s):
Actriz no país das Maravilhas
sábado, 19 de abril de 2008
An Engineer’s Guide to Cats
Não é novidade que sou uma gaja estranha: só na semana passada é que percebi que não tenho pilhas para os comandos das duas televisões que não acendo... porque praticamente não vejo TV.
Ora, o facto de quase não ver televisão não significa que não saiba o que se passa no mundo ou deixe de ver/ouvir o que realmente (me) interessa. Digamos que tenho outros meios audiovisuais à disposição.
Como os mais de 60 podcasts que subscrevo no itunes, por exemplo.
E há por aí tanto gatuxo à procura de donos...
* Claro que explico! Calma...
Quando fui ver As Obras Completas de Shakespeare em 97 minutos (brilhante!!!!), fiquei a saber que o William teve pouca imaginação na sua vertente para a comédia, criando obras um tanto parecidas entre si. Assim sendo, porquê escrever 16 comédias, quando poderia ter escrito... apenas uma? Deixo a questão lançada, pode ser que o Sr. Moniz a apanhe... em relação às novelas da TVI... e tal...
Claro que existem consequências mais ou menos graves destas minhas atitudes, que passam por ser olhada de uma forma estranha quando me dizem algo sobre a “...” e eu não dou feedback (sendo que o “ “...” “ significa o nome de uma das 4.572 novelas que dão diariamente na TVI... e eu não sei o título de nenhuma... ainda que possa até contar a provável história de qualquer uma delas; chamemos-lhe Síndrome Comédia de Shakespeare*, que eu gosto muito de dar nomes a estas coisas) ou simplesmente por ter muito mais tempo para fazer outras coisas que acho realmente interessantes.
Ora, o facto de quase não ver televisão não significa que não saiba o que se passa no mundo ou deixe de ver/ouvir o que realmente (me) interessa. Digamos que tenho outros meios audiovisuais à disposição.
Como os mais de 60 podcasts que subscrevo no itunes, por exemplo.
E foi através do Best of Youtube que dei com este vídeo, que achei absolutamente brilhante. Ainda que tenha sido feito por engenheiros, está muito bom e é capaz de sensibilizar muuuuuuuiiiiito mais o público em geral (e também engenheiros) sobre o quanto é bom ter um gato (ou mais), do que mails em cadeia que falam sobre os desgraçados dos xanecos quando se encontram já numa situação difícil (não estou nem por sombras a criticar esses mails, parte-se-me o coração cada vez que recebo um e rezo para que alguma alma adopte as criaturas).
E pronto, cá fica o dito vídeo, fantasticamente elaborado por dois tipos que, ainda que sejam engenheiros, não serão tão “estranhos” como eu...
E pronto, cá fica o dito vídeo, fantasticamente elaborado por dois tipos que, ainda que sejam engenheiros, não serão tão “estranhos” como eu...
Ora cá está a minha Maria Tina, cada vez mais linda!
E há por aí tanto gatuxo à procura de donos...
* Claro que explico! Calma...
Quando fui ver As Obras Completas de Shakespeare em 97 minutos (brilhante!!!!), fiquei a saber que o William teve pouca imaginação na sua vertente para a comédia, criando obras um tanto parecidas entre si. Assim sendo, porquê escrever 16 comédias, quando poderia ter escrito... apenas uma? Deixo a questão lançada, pode ser que o Sr. Moniz a apanhe... em relação às novelas da TVI... e tal...
Imaginado, pensado, marinado e escrevinhado pela
Actriz Principal
por volta das
10:52 da tarde
3 comentários:
Filme(s):
Gente com piada,
Tininha
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Fantástico, Melga!!!!
Ontem à noite, tive a Ideia Casa/Canal Televendas no meu AP.
Quer dizer, sim, sou uma exagerada. Na prática, estive a levar uma hora de ensaboadela (neste caso, aspiradela) sobre O aspirador do momento, a saber: buterfly,... ou lá como se chama aquilo – admito que não decorei o nome, mas não é a rainbow nem a vapporetto, nem mete água pelo meio. Aliás, naquela casa, a especialista em meter água sou eu mesma. Ai!
É lógico que não queria perder uma hora e um quarto da minha vida recebendo duas personagens (o profissional das vendas e a senhora que está a aprender) que nunca tinha visto mais gordas e não pretendo ver novamente – não porque fossem antipáticos! Nada disso, o senhor até parece ter um curso completo de programação neuro-linguística e tudo. Contudo, e para desgraça da je, há cerca de um mês atrás atendi o telemóvel enquanto já dormia e concordei marcar uma demonstração do dito aspirador/limpador de estofos-camas-tapetes-paredes/removedor de ácaros/.../massajador de pêlo da Patanisca/não tira cafés/não faz francesinhas.
Simplesmente, estavam a fazer uma demonstração daquilo a que eu – e o senhor adorou – chamei sem rodeios de “A Louis Vuitton dos aspiradores”! É verdade! Considerando que a minha empregada (aliás, o diabo sob a forma de responsável das limpezas da minha casa que se lembrou de dar o meu nome para que a sua sobrinha tivesse mais uma vítima a quem tentar vender o puto do aspirador/limpador de estofos.../...não faz francesinhas) limpou a casa na terça, ontem o senhor apanhou muita poeirazinha pequenina e quase invisível. O que me deixou dormir a noite passada foi o facto do senhor me ter sossegado com um casual “não se preocupe, este pó é normal”.
O objecto em si é uma cena leve, maneirinha, ergonómica, monta-se e desmonta-se* e arruma-se bem, coisa e tal... mas é caro como a porra! E ainda bem que me mantive firme no meu “não tenha dúvidas que amei o produto, mas, para além de me dedicar a outras prioridades que me consomem o orçamento familiar “monoparental”**, estamos a falar destes valores... para um aspirador!!!”.
O giro destas coisas é perceber exactamente todos os passinhos e todo o joguinho que o senhor fazia enquanto vendedor. O seu azar é mesmo eu ser muito firme no meu “não irei comprá-lo por este preço, ainda que lhe reconheça excelentes qualidades”. Porque a simpatia, sorriso, linguagem gestual, esquema montado, deixar o contacto e não dar o preço a não ser quando se pergunta, começar por um valor estupidamente alto e ir baixando às hipóteses de comprar apenas as partes que mais interessam colocando os valores sem o IVA (que serão logo menos 20 ou 21%...), falar nas hipóteses de pagamento a prestações, pedir contactos de conhecidos que estejam interessados, etc... tudo, mas tudo isso estava muito bem montado. Azar o deles que eu seja imune a estes esquemas todos...
...mas atenção, aquilo é bom!
Música (é clicar no vídeo, vá!): Portishead - Sour Times. Por causa do sonho que tive esta madrugada...
* Então, pá! A coisa estava a correr tão bem! Não era preciso pensarem em piadinhas de fraco gosto sobre montar, desmontar, coiso e tal... aie!
** Sim, porque Tininha é uma fonte de despesas, de “largação” de pêlo a metro, mas também de inúmeras alegrias, bem sei... mas se espirra, vai ao vet. e paga consulta privada, ao passo que eu tenho seguro de saúde ou vou ao hospital. E tem mais, entreguei a declaração do IRS de 2007 e não pude considerar a Tanicuscas como dependente!!! Não acho bem...
Quer dizer, sim, sou uma exagerada. Na prática, estive a levar uma hora de ensaboadela (neste caso, aspiradela) sobre O aspirador do momento, a saber: buterfly,... ou lá como se chama aquilo – admito que não decorei o nome, mas não é a rainbow nem a vapporetto, nem mete água pelo meio. Aliás, naquela casa, a especialista em meter água sou eu mesma. Ai!
É lógico que não queria perder uma hora e um quarto da minha vida recebendo duas personagens (o profissional das vendas e a senhora que está a aprender) que nunca tinha visto mais gordas e não pretendo ver novamente – não porque fossem antipáticos! Nada disso, o senhor até parece ter um curso completo de programação neuro-linguística e tudo. Contudo, e para desgraça da je, há cerca de um mês atrás atendi o telemóvel enquanto já dormia e concordei marcar uma demonstração do dito aspirador/limpador de estofos-camas-tapetes-paredes/removedor de ácaros/.../massajador de pêlo da Patanisca/não tira cafés/não faz francesinhas.
Simplesmente, estavam a fazer uma demonstração daquilo a que eu – e o senhor adorou – chamei sem rodeios de “A Louis Vuitton dos aspiradores”! É verdade! Considerando que a minha empregada (aliás, o diabo sob a forma de responsável das limpezas da minha casa que se lembrou de dar o meu nome para que a sua sobrinha tivesse mais uma vítima a quem tentar vender o puto do aspirador/limpador de estofos.../...não faz francesinhas) limpou a casa na terça, ontem o senhor apanhou muita poeirazinha pequenina e quase invisível. O que me deixou dormir a noite passada foi o facto do senhor me ter sossegado com um casual “não se preocupe, este pó é normal”.
O objecto em si é uma cena leve, maneirinha, ergonómica, monta-se e desmonta-se* e arruma-se bem, coisa e tal... mas é caro como a porra! E ainda bem que me mantive firme no meu “não tenha dúvidas que amei o produto, mas, para além de me dedicar a outras prioridades que me consomem o orçamento familiar “monoparental”**, estamos a falar destes valores... para um aspirador!!!”.
O giro destas coisas é perceber exactamente todos os passinhos e todo o joguinho que o senhor fazia enquanto vendedor. O seu azar é mesmo eu ser muito firme no meu “não irei comprá-lo por este preço, ainda que lhe reconheça excelentes qualidades”. Porque a simpatia, sorriso, linguagem gestual, esquema montado, deixar o contacto e não dar o preço a não ser quando se pergunta, começar por um valor estupidamente alto e ir baixando às hipóteses de comprar apenas as partes que mais interessam colocando os valores sem o IVA (que serão logo menos 20 ou 21%...), falar nas hipóteses de pagamento a prestações, pedir contactos de conhecidos que estejam interessados, etc... tudo, mas tudo isso estava muito bem montado. Azar o deles que eu seja imune a estes esquemas todos...
...mas atenção, aquilo é bom!
Música (é clicar no vídeo, vá!): Portishead - Sour Times. Por causa do sonho que tive esta madrugada...
* Então, pá! A coisa estava a correr tão bem! Não era preciso pensarem em piadinhas de fraco gosto sobre montar, desmontar, coiso e tal... aie!
** Sim, porque Tininha é uma fonte de despesas, de “largação” de pêlo a metro, mas também de inúmeras alegrias, bem sei... mas se espirra, vai ao vet. e paga consulta privada, ao passo que eu tenho seguro de saúde ou vou ao hospital. E tem mais, entreguei a declaração do IRS de 2007 e não pude considerar a Tanicuscas como dependente!!! Não acho bem...
Imaginado, pensado, marinado e escrevinhado pela
Actriz Principal
por volta das
10:52 da manhã
11 comentários:
Filme(s):
Para comer pipocas
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Ai o puto do desafio...
Ainda que o pessoal esteja marreco de saber que eu não vou muito à bola com desafios (como se poderá ver ali e acolá), continuam a bater na mesma tecla (não é, Sr Porthos?) e há quase um mês atrás* fui desafiada. A verdade é que não sou gaja para me deixar ficar, admito. E pronto, as regras estão no post do Porthos, eu não passo o desafio a ninguém, quem quiser que apanhe. Mainada!
6 tretas recentes sobre a je que não interessam nem ao Menino Jesus**
1. À conta de ouvir os podcasts do The Economist sobre Democracy in America, neste momento sei mais sobre a luta Obama-Clinton do que o americano médio. Podemos aqui dividir/ramificar a conclusão:
- sim, é verdade que sei mais sobre qualquer assunto (incluindo sobre os próprios EUA) do que um americano médio, já que, enfim... adiante, para não me acusarem de coisas menos bonitas;
- ainda que seja verdade que tenha conhecimentos acima da média americana, creio que fisicamente, face (novamente) ao americano médio, devo estar no percentil 15 em termos de tamanho/volume/perímetro abdominal/IMC (e neste momento estou a precisar de deitar fora uns milhares de gramas que se colaram a mim como um encosto). Assim sendo, o melhor é estar quietinha e calada, que ainda levo um surra de criar bicho!
2. No seguimento do ponto anterior, verifica-se que estou a esforçar-me por “desencostar” estes kilinhos extra que eu não mandei vir.
3. Não uso relógio; e não me faz falta nenhuma.
4. Ainda que não use relógio, raramente chego atrasada. E detesto atrasos.
5. Ando a receber demasiado SPAM no telemóvel. Ou mensagens que não deverão ser para mim (ainda que me insufle um pouco o ego... admito)
6. Tenho a mania de dizer tudo o que penso caso me perguntem. Depois ficam lixados comigo. Pensavam o quê, que eu ia com paninhos quentes? Mas a verdade é que ainda ninguém deixou de me falar...
E pronto, uma vez mais provei ser uma tipa 100% desinteressante (como se não saltasse já à vista)...
Música: vira o disco e toca o mesmo. Não me apetece mudar...
* O que só prova que eu tardo mas não falho.
** No original: Seis coisas sobre mim que não têm importância nenhuma.
6 tretas recentes sobre a je que não interessam nem ao Menino Jesus**
1. À conta de ouvir os podcasts do The Economist sobre Democracy in America, neste momento sei mais sobre a luta Obama-Clinton do que o americano médio. Podemos aqui dividir/ramificar a conclusão:
- sim, é verdade que sei mais sobre qualquer assunto (incluindo sobre os próprios EUA) do que um americano médio, já que, enfim... adiante, para não me acusarem de coisas menos bonitas;
- ainda que seja verdade que tenha conhecimentos acima da média americana, creio que fisicamente, face (novamente) ao americano médio, devo estar no percentil 15 em termos de tamanho/volume/perímetro abdominal/IMC (e neste momento estou a precisar de deitar fora uns milhares de gramas que se colaram a mim como um encosto). Assim sendo, o melhor é estar quietinha e calada, que ainda levo um surra de criar bicho!
2. No seguimento do ponto anterior, verifica-se que estou a esforçar-me por “desencostar” estes kilinhos extra que eu não mandei vir.
3. Não uso relógio; e não me faz falta nenhuma.
4. Ainda que não use relógio, raramente chego atrasada. E detesto atrasos.
5. Ando a receber demasiado SPAM no telemóvel. Ou mensagens que não deverão ser para mim (ainda que me insufle um pouco o ego... admito)
6. Tenho a mania de dizer tudo o que penso caso me perguntem. Depois ficam lixados comigo. Pensavam o quê, que eu ia com paninhos quentes? Mas a verdade é que ainda ninguém deixou de me falar...
E pronto, uma vez mais provei ser uma tipa 100% desinteressante (como se não saltasse já à vista)...
Música: vira o disco e toca o mesmo. Não me apetece mudar...
* O que só prova que eu tardo mas não falho.
** No original: Seis coisas sobre mim que não têm importância nenhuma.
Imaginado, pensado, marinado e escrevinhado pela
Actriz Principal
por volta das
12:12 da tarde
7 comentários:
Filme(s):
Desafios da treta,
Para comer pipocas
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