Vi o “Call girl” e sinto-me num estado que vou apelidar de “efeito Axe”.
Sim, agora virei Laura Dérmia, ando numa de comentar filmes. Diga-se de passagem que é muito mais giro do que comentar as desgraças dos outros, passatempo que não fascina.
Ainda que desgraça seja um substantivo ou uma forma do verbo desgraçar, estou aqui a utilizar o termo como um adjectivo qualificativo sobre o filme. Na verdade, não havia necessidade de dizer tantos palavrões em tão pouco tempo: torna-o pesado e o pessoal apercebe-se que não é algo que saia com naturalidade da boca da maior parte dos actores. E ainda bem, digo eu!
A história é uma tentativa de hollywoodizar o cinema português, mantendo as suas raízes europeias: mais sexo que violência. Até o outrora belo e charmoso Joaquim de Almeida deu um arzinho da sua graça.
O guião não tem nada que sobressaia, é mais do mesmo e nem estou numa de perder tempo a descrevê-lo.
Mas a Soraia Chaves... eh pá! A miúda tem muito que se lhe diga... comecemos:
1. Tem muito bom aspecto: corpinho lindo, carinha bonita (não parece uma sopeira sofisticada como a Cláudia Vieira)
2. Essa sim, sabe dizer as frases certas na altura certa. Tem a sensualidade à flor da pele e sai-se com umas que, vindas dela, fluem com naturalidade, fazem parte, não são forçadas ou fora de cena. Não estou a dizer com isto que ela seja boa ou má actriz, simplesmente gostei do seu charme.
3. Aqueles trapinhos que usa no filme ficam-lhe a matar. E aqui se vê a diferença entre um vestido da Zara e um vestido da Armani Collezioni. E se alguém contestar... é porque nunca experimentou um vestido da Armani Collezioni!
4. A mulher adora sexo! Só pode!
Logicamente, e juntando as fotos que andou a tirar e outro filme mais malandreco, tão cedo não se livrará do rótulo de “gaja boa”. Mas isso é um problema seu e não meu. A mim bastava levá-la comigo para casa... para tomarmos um chá... só nós as duas, já que a Angelina Jolie está em licença de maternidade e a Jessica Rabbit é um desenho animado. Dos bons!
7 comentários:
Como já alguém disse, nas reticências cabe o muito e o pouco
...
Quanto à Soraia, acho-a demasiado dengosa; não deve conseguir ir a uma padaria sem tentar seduzir o padeiro, o pão, a caixa registadora, and so on...
Devo confessar que quando vi o filme não estive a reparar muito bem na roupa da Sra... acho que ela até fica muito bem vestida... sem ela! Tirando esses pequenos promenores (lá voltamos à roupa, neste caso interior!), até gostei bastante do filme, principalmente porque pela primeira vez vi um filme português com uma linguagem bastante ordinária (aka vulgarismo) mas perfeitamente enquadrada nas personagens e nas situações. Já temos bons actores e bons realizadores, só falta mesmo termos um bom som num filme Made in PT.
Chá de quê? hihihihihi
Achas a fulana gira? bofff
enxofre
Tb tenho um fraquinho pela Jessica Rabbit... heheheh
Anónimo,
Eu não tenho nada contra em ser seduzida. Até gosto! :-)
Moço Marafado,
Que gatos giros!!!
Há que ir com calma: inicialmente, éramos péssimosa fazer novelas; hoje em dia, essa indústria talvez esteja um pouco entre a Rede Bandeirantes e a Globo (digo eu, que nem sei o nome das novelas nem as vejo, mas há 2 anos ainda via algumas... e gostava!).
A seguir, começamos a ter cinema mais catita. Há-de chegar o dia em que Bollywood nos prestará reverência...
Diabba,
Pode ser daquele chá que nós bebemos no Tea Lounge!
Não a acho gira, gosto do conjunto.
Calamity Jane,
A Jessica Rabbit é um talento que, infelizmente, nunca foi aproveitado.
Eu gosto do bolo de cenoura que ela cozinha! :-)
loooool
Muito bom
Conselho 1 - Nunca levar a gaja para menage - o gajo pode so comer a gaja
Conselho 2 - O gajo pode trapalhar
Entre os Wallys isso chama-se o efeito Soraia Chaves.
Expliquemos:
1. O Padre Amaro é que teve sorte, teve e não pagou, chiça!
2. Fazia-lhe Rabbit, Rabbit e não era pouco, eheheh.
3. Ensinava-lhe a jogar ao Tomb Raider num quarto escuro. OhOhOh.
4. Convidava-a para o jantar e a ficar para o pequeno almoço. Dress Code? Victoria Secret :))))
Beijocas
Wally
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